Em nota, Grupo Progresso nega ocorrência de trabalho análogo à escravidão em fazenda

In Sem categoria

Veja abaixo íntegra da nota da empresa, em resposta à reportagem “Fazenda onde foi feita abertura da colheita de soja já teve flagrante de trabalho escravo“:

 

NOTA DE POSICIONAMENTO GRUPO PROGRESSO:

Não há nenhum fundamento nas acusações de que o sr. Cornélio Adriano Sanders tem envolvimento com o trabalho escravo. Realmente houve uma denúncia em 2005, mas o próprio MPF pediu arquivamento do caso em 2019, após as manifestações defensivas apresentadas pelo advogado Thomaz Rangel, comprovando a ausência de provas contra o acusado. Além disso, o MPF não conseguiu ouvir nenhuma testemunha da acusação para confirmar as denúncias, nem mesmo os fiscais. Do contrário, foram ouvidos colaboradores da Fazenda Progresso, que relataram as boas condições de trabalho da empresa, desde as relações trabalhistas até as instalações da propriedade.

Também é importante ressaltar que o nome do sr. Cornélio Adriano Sanders não consta na Lista Suja do Trabalho Escravo. Logo após as acusações terem sido desmentidas, foi apresentado mandado de segurança para que o nome do produtor fosse desvinculado da referida lista, o que foi prontamente atendido pela justiça. A Fazenda Progresso nunca esteve envolvida em trabalho escravo. O caso em questão ocorreu a 12 km da sede, em uma área da propriedade que havia sido arrendada. Os supostos trabalhadores envolvidos no caso eram, na verdade, prestadores de serviço para outra pessoa sem nenhuma ligação com o Grupo Progresso.

Em tempo, informo que atualmente o Grupo Progresso atende às exigências do mercado internacional, no que diz respeito ao cumprimento de normas técnicas e posturas alinhadas com a responsabilidade social e ambiental. Em reconhecimento ao compromisso do grupo com seus colaboradores, com a comunidade e com o meio ambiente, temos três fazendas com certificações que atestam a responsabilidade socioambiental do Grupo: a Fazenda Progresso (Soja com Certificação RTRS; Algodão com Certificação ABR/BCI); a Fazenda Rainha da Serra (Soja com Certificação RTRS) e a Fazenda Ouro Branco (Soja com  Certificação RTRS).

Além das certificações, o Grupo também investe em projetos de fortalecimento dos compromissos socioambientais da empresa, como é possível constatar no site do Grupo.

You may also read!

Agrogolpistas: desmatador histórico do Pantanal financiou bloqueios golpistas em rodovias

Responsável por desmate químico de 81 mil hectares em Barão de Melgaço (MT), fazendeiro Claudecy Lemes promoveu bloqueio de

Read More...

Agrogolpistas: BTG Pactual compra soja de dez investigados por financiar atos antidemocráticos

Documento lista contratos de fornecimento com empresários que bloquearam rodovias e apoiaram acampamentos; banco de André Esteves empregou líderes

Read More...

Agrogolpistas: empresa que enviou caminhões para QG golpista recebeu prêmio de excelência da Syngenta

Multinacional concedeu Prêmio Raízes 2024 à Agrosyn; dois anos antes, distribuidora enviou caminhões a bloqueios e teve contas bloqueadas

Read More...

Leave a reply:

Your email address will not be published.

Mobile Sliding Menu