Em nota, Delfin afirma que fazendas no Oeste da Bahia não possuem indícios de grilagem

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Veja abaixo íntegra da nota da empresa, em resposta à reportagem “Cargill compra soja de fazendeiros com propriedades sobrepostas a território indígena em Santarém (PA)”:

 

NOTA DE POSICIONAMENTO DELFIN RIO S/A

Em relação à publicação “De Eike aos banqueiros, Rio de Janeiro concentra os “ruralistas celebridades”, publicada no dia 11/10/2021 e assinada pelo repórter Luís Indriunas, no portal De Olho nos Ruralistas, a Delfin Rio S/A esclarece:

1. Não procede a informação de que Ronald Guimarães Levinsohn foi preso, em 2016, acusado de crimes contra o sistema financeiro. O empresário Ronald Guimarães Levinsohn nunca teve passagem pela polícia.

2. Importante lembrar que o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), quando publicou em 1999 o Livro Branco da Grilagem de Terras, incluiu as terras da Delfin Rio S/A na listagem, apenas por terem mais de 50 mil hectares, parâmetro genérico adotado pelos editores da publicação.  A Delfin Rio S/A destaca que todas as propriedades da empresa são integralmente documentadas perante os órgãos competentes, desta forma os cadastros junto ao Incra estão devidamente regulares. É importante ressaltar também que o Incra nunca solicitou o cancelamento da matrícula da Delfin Rio S/A, apenas atualizações nos cadastros.

3. Em relação à ocorrência envolvendo Jossinei Lopes Leite, diretor da Associação Comunitária da Cachoeira, esclarecemos que os vigilantes patrimoniais da Fazenda Resplendor reagiram, em legítima defesa, após serem atacados a tiros por grupo armado que cortou as cercas e invadiu a propriedade. O fato foi registrado em Boletim de Ocorrência da Delegacia de Formosa de Rio Preto, no dia 31/1/2019.

4. Por último, não procede a informação de que as empresárias Claudia e Priscilla Levinsohn são promotoras de eventos.

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